domingo, 3 de agosto de 2014



Assim como o vento leva as pétalas caídas,
Sinto minha alma errante...
Novamente a errar.
No silêncio que sigo,
Repito as palavras que eram suas,
Não as minhas...
E sempre as mesmas.
As imagens se fazem ligeiras, 
Confundem meus olhos
E perturbam meu coração.
Ah... o coração...
Desnudo, aberto,
A espera dos meus eus
Que saíram a procura de nós.
(Francis Paula)

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